(É pute, atão na primêra vez não há grêle)
À pensavas, que na vinha
No intrude é carnaval
Já tomê o, mê listerine
Os mês pés na chêram mal
Ontem transpirei empadas
Hoje acordê tode inchade
Deixêi-me ir à peixêria
Tá lá pão do mês passade
Marés vivas em janêre
Levou me a roupa do estêndal
Nâ me quis devolver
Eia, tás bueda mal!
Foste eliade, por este senhor
Isse na quer dizer pescoçe
Ondé q’vais, fucking Canadian
Falta-te aí um bocade cabêle
No grele!
Cara preta, roupá viúva
Tão negres comó chamisse
Estendi o vinhe, ele não enxuga
Tava meme à espera disse
O verdinhe tá sernél
Agora esqué um espeganse
Já ninguém vai à batel
Este mote é um interrance
Tragam também o chinês
Que já na come à má d’um mês
Onde é q’esta malta vai
Olha esqué samurai!
Foste eliade, por este senhor
Isse na quer dizer pescoçe
Ondé q’vais, fucking Canadian
Falta-te aí um bocade cabêle
No grele!
Conte e 500, Conte e 500!
Conte e 500, Conte e 500!
Foste eliade, por este senhor
Isse na quer dizer pescoçe
Ondé q’vais, fucking Canadian
Falta-te aí um bocade cabêle
Foste eliade, por este senhor
Isse na quer dizer pescoçe
Ondé q’vais, fucking Canadian
Falta-te aí um bocade cabêle
No grele!
(Isse na qé qé dizer pescoçe)