Letra

Ai se eu pudesse pedir um desejo

Eu sei que só tenho olhos p’ra ela

O nome dela é Tenanta e quando a vejo

Peço-lhe um beijo, não me dá trela…

Conta todos os dias, cada hora

À espera que venha o Carnaval

Eu sei que gosta dele e que o adora

Mas depois, ele vai-se embora…

E ela nunca leva a mal

Tenanta… Minha Tenanta…

Já tanhe um nó na garganta

Que nem consigo explicar

Tenanta… Minha Tenanta…

Olha c’a ‘inda é a manta

S’ele tentar t’abraçar

Tu esperas por ele o ane intêr’

E eu ande p’rá’qui sozinh’ e sem rume

Tu sabes qu’ele é um inliadêr’

Não há mê de levar um s’mice c’mó fume

Letra: João Veríssimo

Música: Arranjos Musicais e Produção: Guilherme Azevedo

Cantam: Nuno Estrelinha, Hugo Piló e Guilherme Azevedo

Saxofone: Wilson Ferreira

Coro: Cláudio Oliveira