Quando a saudade chegava
E no meu rosto provava
O sabor desta ternura
Forte mais forte batia
Um coração que dizia
Como era ser Doçura
Dos carnavais se lembrava
Sabendo que m’ inliava
Ai o que ele m’ implorou
Nem que seja por um dia
Quero ter essa alegria
O sonho não acabou
Eu já aqui estou, pois estou
P’ra ti voltei…
Andei tão longe de ti
Carnaval o que eu passei
Faz do teu brilho a minha cor
Ai, na me rala!
Serei o teu grande amor
Doçura seja o que for
Que vem lá da Guatemala
Letra: António Lopes
Música: Mário João Estrelinha
Cantam: Mário João, Guilherme Azevedo e Nuno Estrelinha